Aprendi que o bom da vida não é esperarmos o futuro, vivermos com o peso do passado ou com ânsia de que os ponteiros se esbatam nos 360º em torno de si. O bom mesmo é deixar que o destino se encarregue de nós e nos traga quem está destinado a vir até ao nosso lar. Não criar ilusões nem sonhar vidas. Esperar e não idealizar planos para o amanhã.
E, com isto, apercebi-me que o melhor, ás vezes, é ficar parada, sentada na cadeira do tempo que só me permite olhar o presente e fazer dele um momento de felicidade. Não quero mais acreditar em corações perfeitos e começo, hoje mesmo, a duvidar do meu, porque eles simplesmente não existem. Apenas estão vivos para quem esta apaixonado. Assim, rasguei tudo o que se relacione com contos de fadas, finais felizes para sempre, romances arrebatadores ou amores platónicos. Tu fizeste-me desacreditar disso e agora vivo daquilo que o presente me vai proprocionando e acredita que consigo ser o mais feliz possível assim.
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