sábado, 30 de julho de 2011

Hoje!


Hoje é o dia em que me deito sobre a calçada de memórias da nossa velha história.
Hoje, olho para ti e sou eu que dito a imagem que me crias. Tenho em mim a liberdade de sentir o meu lápis a traçar as linhas do teu perfil, aquelas que de novo deixas transparecer, sem qualquer tipo de efeito secundário.
Hoje ? Não me deixo levar por essas atitudes, ora amargas ora doces, que me provocavam uma espécie de instabilidade interior que me matava aos poucos.
Agora, sigo esta jornada sem qualquer tipo de movimento que me faça olhar para trás. Vou para longe, não atendo ao passado e estendo a mão a quem me quer bem.

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