A escrita é como uma ferida, que não pode ser aprimorada à primeira vista, perspectivada de forma sublime e linear.
Ao invés disso, temos que recortar-lhe os cantos, analisar-lhe as linhas rasuradas, tomar-lhe o doce do amargo, e, no terminal, saborear-lhe as lágrimas derramadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário