Eras o meu ombro, o meu companheiro, o meu melhor amigo. Eras o meu orgulho, o meu sorriso, o meu brilho nos olhos.
Não me arrependo de nenhuma vez que chorei por ti, não me arrependo de nenhum gesto que te fiz, de nenhum acto, de nenhuma carta. E não, eu não me arrependo dos teus erros. Não sou como tu, nesse acto de incompreensão dizes tudo e mais alguma coisa, mas cerra os lábios e abre os punhos.
Não tenciono voltar a encontrar-te; Não tenciono voltar a olhar-te como há tempos te olhei; No fundo eu também não tenciono amar-te. Mas não tenciono esquecer-te. Porque tu sabes, quanto eu, que não foi pouco tempo, que a intensidade das coisas, puras e genuínas, merecem serem preservadas. E, um dia, tu vais sentir necessidade disso, de olhar o passado como eu olho, porque sim, nós fomos a coisa mais bonita que nos aconteceu, por mais pedras que ponhas sobre nós, para te protegeres, tu sabes bem, que no fundo, nada tem este sentido irreal que lhe atribuis.
(escrito a: Domingo, 15 de Maio de 2011 às 0:23)
Não me arrependo de nenhuma vez que chorei por ti, não me arrependo de nenhum gesto que te fiz, de nenhum acto, de nenhuma carta. E não, eu não me arrependo dos teus erros. Não sou como tu, nesse acto de incompreensão dizes tudo e mais alguma coisa, mas cerra os lábios e abre os punhos.
Não tenciono voltar a encontrar-te; Não tenciono voltar a olhar-te como há tempos te olhei; No fundo eu também não tenciono amar-te. Mas não tenciono esquecer-te. Porque tu sabes, quanto eu, que não foi pouco tempo, que a intensidade das coisas, puras e genuínas, merecem serem preservadas. E, um dia, tu vais sentir necessidade disso, de olhar o passado como eu olho, porque sim, nós fomos a coisa mais bonita que nos aconteceu, por mais pedras que ponhas sobre nós, para te protegeres, tu sabes bem, que no fundo, nada tem este sentido irreal que lhe atribuis.
(..)por muito que escreva no singular refiro-me muitas vezes ao plural(...)
(escrito a: Domingo, 15 de Maio de 2011 às 0:23)

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